Nel, Bloom Energy, Plug Power, Ballard Power Systems, Green Hydrogen Systems. Essas são algumas das empresas que o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, quer atrair ao Brasil após a derrocada de suas ações na Bolsa dos EUA com a posse do presidente Donald Trump e a frustração de demanda na Europa com o adiamento de projetos relevantes.
Silveira, que está em Davos, na Suíça, representando o Brasil, quer surfar nessa onda e, para isso, tem encontros bilaterais com autoridades, como representantes da União Europeia, e também executivos de empresas.
O discurso do ministro reforçará os novos marcos legais do hidrogênio verde, das eólicas offshore e combustível do futuro.
Há cerca de dois anos, o ex-presidente dos EUA Joe Biden sancionou incentivos fiscais, tornando o país principal polo de investimento. Com a posse de Trump, essa política será revertida já com o anúncio de que haverá estímulo à indústria do óleo e do gás.
O efeito nas Bolsas para as companhias de energia limpa foi imediato e o Ministério de Minas e Energia está atento a esse movimento interessado em “faturar com essa janela de oportunidade”, nas palavras de um importante assessor do ministro.
Além de atrair essas empresas ao Brasil, Silveira também quer mineradoras especializadas em processos sustentáveis e estimular a produção de fertilizantes verdes.
Com Stéfanie Rigamonti
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noticia por : UOL