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Professor Licio Antonio Malheiros é jornalista, Articulista e Geógrafo
LICIO ANTONIO MALHEIROS
Quando o assunto diz respeito ao bairro em que nasci e me criei, o bairro do Porto.
Aflora em mim, um sentimento bairrista extremamente exacerbado; principalmente, quando o assunto diz respeito a um dos cartões postais da Capital, o Mercado Varejista ‘Antônio Moises Nadaf’, popularmente conhecido como Mercado do Porto.
Em quase todas as capitais do nosso país, existe um mercado que gera expectativas aos consumidores de encontrar mercadorias de origem natural e preços abaixo dos oferecidos pelos supermercados convencionais.
Além disso, serve de atrativo para o grande número de turistas que se deslocam para essas capitais.
Em Cuiabá não é diferente, o Mercado do Porto, apesar de ter sido reformado e revitalizado; ainda assim, existem vários problemas estruturais e de direcionamento.
O vereador por Cuiabá Daniel Monteiro (Republicanos); atuando na condição de agente político representante do Poder Legislativo Municipal usando sua precípua básica, que consiste em debater, votar projetos de lei, e o de fiscalizar as ações do Executivo Municipal; pedindo esclarecimentos, investigando e denunciando quando for necessário.
Daniel Monteiro (Republicanos) em visita ao Mercado do Porto, ouviu os feirantes no sentido de nortear seus anseios e necessidades; o mesmo, deparou com uma situação complicada com relação aos permissionários, referente a questão dos boxs.
Fazendo uso de suas redes sociais, o nobre vereador Daniel Monteiro (Republicanos), trouxe à baila, uma questão emblemática e complicada com relação aos permissionários dos boxs, com relação a legalização e efetivação dos mesmos, junto à Prefeitura de Cuiabá.
Daniel Monteiro (Republicanos), se posiciona com relação ao tema e diz “Estive no Mercado do Porto há duas semanas atrás, muitos feirantes permissionários me chamaram, “vereador Daniel o senhor tempo para nos ouvir”? Eu sentei, e fiquei estupefato com aquilo que me apresentaram, muitos feirantes disseram ter mais de um box conforme eles gostam de chamar”, porém, não conseguem pegar sua documentação na Prefeitura”
“Aí, fui perguntar: qual a razão e justificativa prática que a Prefeitura dá a vocês, para não entregar os documentos? ”
“Eles disseram: porque a Prefeitura diz, que nós não podemos ter a titularidade de mais de um box. Porém, lá atrás disseram que era necessário fazer competição, fazer concorrência abrir para fazer um chamamento ao público para ver quem gostaria de ficar com aquele outro box. Mas esses que tem o segundo ou um terceiro box pagaram a taxa de transferência na Prefeitura e passaram o box para os seus nomes”.
“Se pagaram a taxa de transferência é porque a Prefeitura lá atrás reconheceu. A Prefeitura tem todo o direito no que tange a administração pública, quero estabelecer se um feirante, só pode ter um, porém a partir de agora ou seja, daqui para frente; porém, daqui para trás o que foi feito o que foi reconhecido o que foi pago para Prefeitura tem que ser reconhecido. Porque se não, a cada 4 anos a gente vai trocar de prefeito e a gente vai querer reescrever a história e a história já está feita, temos que olhar para o futuro tem que estabelecer um presente e respeitar o passado”.
“Ali tem pais de famílias, que acordam cedo para trabalhar e cuidar do abastecimento dessa cidade, diga-se de passagem, em que o turismo é fundamental, o Mercado do Porto é o pilar central do turismo cuiabano, assim como qualquer mercadão no Brasil, mas não nos esqueçamos antes de tudo, o Mercado do Porto, é abastecimento é a Agricultura Familiar”.
Professor Licio Antonio Malheiros é jornalista, Articulista e Geógrafo
FONTE : ReporterMT