Dezenas de cúpulas semelhantes mostraram que a Europa está hesitante, às vezes desunida e politicamente fraca, e lutando para elaborar um plano coeso para acabar com a guerra na Ucrânia e lidar com a Rússia, três anos após a invasão de Moscou ao seu vizinho.
A presidência francesa não anunciou a reunião, embora convites tenham sido enviados para que a cúpula ocorra na tarde de segunda-feira, disseram diplomatas.
Seis diplomatas europeus disseram que convites foram enviados pelo menos para Reino Unido, Alemanha, Polônia, Itália, Dinamarca, que representaria os países bálticos e escandinavos, a liderança da União Europeia e o secretário-geral da Otan.
O chanceler alemão, Olaf Scholz, participará da cúpula, disseram fontes do governo alemão à Reuters, assim como o primeiro-ministro polonês, Donald Tusk, informou um parlamentar da Polônia.
Eles disseram que o objetivo da reunião é ver que ajuda imediata pode ser dada à Ucrânia, que papel concreto a Europa pode desempenhar no fornecimento de garantias de segurança para Kiev e como fortalecer a segurança coletiva da Europa.
Não ficou claro se algo de concreto resultará dessa reunião, disseram eles.
noticia por : UOL