A carta, assinada pelo presidente da Comissão de Supervisão da Câmara dos Representantes, James Comer, e pela representante de Nova York Elise Stefanik chega em um momento em que Trump busca níveis sem precedentes de controle sobre a universidade mais antiga do país.
Comer e Stefanik criticaram duramente o reitor de Harvard, Alan Garber, por rejeitar as exigências da Casa Branca, que congelou 2,2 bilhões de dólares (R$ 12,8 bilhões) em financiamento.
“Harvard é tão incapaz ou está tão indisposta a impedir a discriminação ilegal que a instituição, sob sua direção, se recusa a assinar um acordo razoável proposto por autoridades federais para que Harvard volte a cumprir a lei.”
Harvard é a mais recente de uma série de universidades de alto nível e outras instituições a entrar na mira do governo.
Mas, enquanto a Universidade de Columbia, em Nova York, cedeu a exigências de menor escala, Harvard afirmou que não “negociará sua independência ou seus direitos constitucionais”.
O magnata republicano ameaçou rescindir contratos de pesquisa com o governo e revogar o status de isenção fiscal da universidade, enquanto autoridades do governo ameaçaram proibir a admissão de estudantes estrangeiros na instituição, os quais representam mais de um quarto do corpo discente.
noticia por : UOL