Você já ouviu falar do Holodomor, dos gulags soviéticos ou da trágica Ilha de Nazino? E da política genocida que matou milhões na China comunista? Se essas histórias parecem desconhecidas, não se culpe — elas foram sistematicamente ignoradas nos currículos escolares, escondidas sob uma cortina ideológica que pouco questionava o custo humano dos regimes totalitários do século XX.

Agora, essas narrativas silenciadas ganham voz no e-book exclusivo para assinantes “As Atrocidades do Comunismo que Você Não Aprendeu na Escola”, lançado pela editoria Ideias, da Gazeta do Povo.

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O que você vai encontrar no livro?

• GULAGS: Campos de trabalhos forçados na Sibéria onde mais de 20 milhões de pessoas foram enviadas — e muitas morreram por apenas fazerem uma piada sobre Stalin.
• NAZINO: Um campo de extermínio soviético pior que Auschwitz, onde prisioneiros passaram fome, sofreram mutilações e chegaram ao canibalismo.
• HOLODOMOR: A fome orquestrada por Stalin que matou milhões de ucranianos, enquanto trens lotados de grãos saíam do país rumo à exportação.
• CIÊNCIA VS. IDEOLOGIA: A história do pseudocientista Lysenko, cuja influência levou à destruição da genética soviética e ao extermínio pela fome de dezenas de milhões na China e na URSS.
• INFÂNCIA ROUBADA: A trágica realidade das crianças na Romênia comunista, abandonadas em orfanatos desumanos por uma política estatal de reprodução forçada.
• COREIA DO NORTE: Relatos de horrores em campos de concentração ativos até hoje, onde crianças são executadas, famílias exterminadas e o silêncio do mundo grita.

Uma leitura essencial para quem busca entender a história além das versões oficiais

O e-book oferece uma investigação profunda, com apuração jornalística e relatos documentais, sobre os crimes cometidos por regimes que ainda hoje contam com defensores no mundo acadêmico e político. São capítulos que chocam, informam e desafiam o leitor a refletir.

Este não é apenas mais um livro sobre política — é um documento histórico, feito para que as novas gerações conheçam a verdade, em vez de um retrato romantizado de regimes autoritários. Baixe agora, leia e tire suas próprias conclusões.